Nietzsche e Dostoiévski apresentam o ser humano como um ser inacabado, incompleto, um ser em crise consigo, com seu tempo e com os valores que lhe são impostos. Em ambos os autores, o homem é tomado pelo vazio, pelo nada, pela falta de sentido, atado por nós culturais, sociais e psicológicos que traduzem o conflito de uma época em que o solo metafísico havia desabado.
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